9 de dezembro de 2013

Um Relato da Ilha de São Miguel

São Miguel não é como as outras Ilhas em matéria cinegética, pois apresenta-se muito mais fraca, diria mesmo fraquíssima em capital cinegético, face ao número de caçadores existente, mas ainda assim vai dando para cobrarmos alguma coisa  e vivermos esta paixão.
Ontem foi o último dia de caça ao coelho-bravo na Ilha de São Miguel, razão que me levou a concentrar os meus esforços nesta espécie cinegética (só é permitido caçar 2 coelhos por caçador em São Miguel), e como a caça às codornizes só começa às 9h e termina às 12h, quando acabei a caça aos coelhos já me sobrou pouco tempo para as codornizes. Depois, como desconheço em absoluto onde os Serviços Florestais têm vindo a lançar codornizes em São Miguel e faço mesmo questão em desconhecer, o resultado foram 4 codornas abatidas  (infelizmente uma não recuperada, mas que faço questão de contar para os meus limites), isto é, uma a menos do que é permitido no calendário venatório.
Esta jornada pautou-se pelo cobro de 2 coelhos, 3 pombos-da-rocha e 3 codornizes.
Faltam mais dois Domingos para caçar à codorniz.

Texto e foto da autoria de Gualter Furtado.
A fotografia resulta de uma jornada às codornizes, ocorrida esta época, na Ilha Terceira, com dois caçadores e dois cães de parar.

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© Pedro Miguel Silveira

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